quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Experiencias..

Sabe quando sabemos que estamos nos apaixonando? Quando o sorriso de alguem faz seu dia, faz aquele momento ficar maravilhoso e você só consegue enxergar aquela pessoa. E a partir dali, quando sentimentos falta do sorriso quando estamos longe.. começamos a suspeitar que estamos apaixonados.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Li no Tumblr e Repostei aqui.

Meu nome é Guilherme. Quando completei 19 anos resolvi me mudar para um apartamento no centro da cidade. Eu tinha terminado meus estudos um ano antes e, por enquanto, não queria cursar qualquer faculdade.

O apartamento não era lá grande coisa, mas era ótimo pra mim.

No dia em que eu estava mudando pra lá, conheci uma garota linda. Seu cabelo era liso e escuro, os olhos eram castanhos e o sorriso dela modificava o rosto de qualquer um que estivesse por perto.

- Deve ser novo por aqui não é? – disse quando me viu na sua frente com as malas.

- Sim, acabei de chegar. – coloquei as malas no chão e estendi minha mão direta à ela. – Guilherme, prazer.

Ela apertou minha mão e sorriu.

- Marina. O prazer é todo meu Guilherme. – então ela soltou minha mão e me encarou. – Eu moro aqui na frente, então acho que vamos nos ver bastante. Se precisar de alguma coisa é só pedir. Estou indo trabalhar, até mais.

Ela estava indo até o elevador e eu não resisti.

- Acho que preciso de um emprego. Se souber de algo, me avise, por favor. – eu estava sorrindo. Ela virou-se pra mim e acenou com a cabeça. Entendi como um sim.

Passei a manhã toda tentando arrumar as coisas naquele apartamento. Por mais que ele fosse pequeno, eu não estava conseguindo organizar quase nada ali. Alguém tocou a campainha. Era minha namorada, Nicole.

Preparei algo para comermos e passamos o resto do dia juntos. Era interessante como ela gostava de falar do sapato que queria comprar, dos vestidos, brincos e colares exageradamente caros. Ela não perguntou como eu estava me sentindo ou se eu estava gostando daquele lugar, Nicole era fútil e, isso, estava começando a me incomodar de um modo que nunca imaginei.

Quando ela foi embora a acompanhei até o elevador e Marina estava ali. Ela passou por mim e disse um oi. Nicole me deu um beijo e partiu.

Voltei para o apartamento e fiquei deitado no sofá, pensando na vida. A campainha tocou novamente e deduzi que Nicole tinha esquecido algo. Enganei-me. Marina sorriu e disse que precisava falar comigo.

Permiti que ela entrasse e então ela começou a falar.

- Guilherme, eu trabalho num restaurante que fica aqui no centro mesmo; estão precisando de alguém que saiba pilotar moto e faça as entregas. Eu falei de você e só preciso saber se você aceita. E aí?

Eu adorava pilotar motos; seria o emprego perfeito, por enquanto.

- Eu aceito sim. Quando começo?

- Acho que amanhã mesmo. Pode ir lá pelas nove da manhã, assim que eu for. Podemos ir juntos se quiser.

- Eu quero sim! Obrigado.

Depois disso ela saiu e só nos vimos no dia seguinte.

Estávamos trabalhando juntos e nos tornamos grandes amigos. Quase todo dia, íamos até o terraço do prédio e ficávamos ali, conversando, olhando as estrelas e fazendo planos pro futuro. Ela me ouvia falar do decadente relacionamento entre Guilherme e Nicole, me dava conselhos e eu entendi o significado de um ombro amigo. Para qualquer coisa que eu precisasse, ela estava ali. Suas palavras me faziam um bem enorme e ouvir a voz dela era algo realmente magnífico.

Quando já estava tarde demais, ela cantava uma canção pra mim enquanto eu estava deitado em seu colo: “I will never let you fall, I’ll stand up with you forever, I’ll be there for you through it all, even if saving you sends me to heaven!”. (The Red Jumpsuit Apparatus – Your Guardian Angel)

- Há quanto tempo você e Nicole estão juntos? – perguntou uma noite dessas.

- Já faz uns três anos, se não me falha a memória.

- Você a ama?

- Eu gosto muito dela mas somos completamente diferentes. Marina, por que você não ta namorando ainda?

- Ah Guilherme, eu sou meio louca e não quero obrigar ninguém a ficar sofrendo comigo. Tenho minhas crises e prefiro ficar só com elas. Não quero um namorado; pelo menos não agora. Entende isso?

- Acho que sim.

- Sou complicada de entender, mas acho que com o passar do tempo alguém vai me decifrar. Já pensou em suicídio? – não entendi o por quê dessa pergunta.

- Umas vezes, mas não teria coragem para fazê-lo. Somos vencedores e se você faz algo do tipo se torna um perdedor. A vida está aí e você tem que ir até o fim, mas sem antecipá-lo. É o que eu penso.

- Eu considero como vencedor aquele que sabe a hora certa de desistir.

- Hum… Você não acha que o suicídio é algo egoísta demais? Quer dizer, a pessoa se mata por causa do seu sofrimento e deixa outras pessoas sofrendo aqui. Não acho isso legal, mas não julgo ninguém.

- Talvez seja. Vamos mudar de assunto?

- Ta.

Marina dizia ser louca e eu estava começando a acreditar nisso.

Quando chegavam os finais de semana, Nicole e eu saíamos para qualquer lugar que ela quisesse. Como sempre, ela só conseguia falar de si própria e das coisas que estava usando e que gostaria de usar.

Fomos até uma sorveteria e vi Marina com um homem (ele sempre ia ao restaurante falar com ela). Nicole e eu nos sentamos em uma mesa e ficamos ali chupando sorvete. O homem beijou Marina e meu estômago revirou ao ver aquilo. Eu queria sair o mais rápido dali, senti ciúmes. Coisa de amigo.

- Aquela é sua vizinha não é? – parabéns Nicole, você acertou!

- Sim. Vamos embora? Eu não estou muito bem.

Fui pra casa e não parava de pensar naquela cena. Ela disse que não queria um namorado, mas por que aquilo? Por que eu estava pensando nisso? Eu não sabia o que estava acontecendo.

No dia seguinte não conseguia olhar diretamente pra ela. Eu estava bravo e arrogante. À noite Marina tinha dito que faria uma festa no apartamento para comemorar seu aniversário. Pediu para que eu fosse e que levasse Nicole, se eu quisesse.

A festa estava ótima até eu ver o homem que beijou Marina. Tentei não pensar em nada.

- GUILHERME! Olha só o que sua amiguinha fez! – o vestido de Nicole estava encharcado de suco.

Peguei Marina pelo braço e a levei até o canto da sala.

- Qual o seu problema? – perguntei enfurecido.

- Como assim Guilherme? Foi um acidente. Não queria derrubar nela. – ela não conseguia me olhar.

Soltei gargalhadas e seus olhos estavam lacrimejando.

- Ah claro que não! Desculpa senhorita “eu nem me importo com a sua namorada”! – estava apertando cada vez mais forte seu braço.

- Você ta louco! Solta meu braço, ta machucando!

Cheguei meu rosto mais perto do dela e olhei diretamente em seus olhos.

- Você é a louca aqui, não esquece disso! – soltei o seu braço e fiquei sem compreender o que tinha feito.

Chamei Nicole para que fossemos embora e, depois de sair com ela, voltei ao meu apartamento. Percebi que a festa de Marina já tinha terminado.

Ao abrir a porta, notei que no chão havia um bilhete. Peguei-o e reconheci a letra de Marina:

Guilherme;

Quando você estiver lendo esse bilhete talvez já seja muito tarde pra mim. Eu não sei o que fiz para você me tratar daquele modo e me magoou profundamente. Acho que é hora de eu dizer o que realmente penso. Sabe, é estranho e confuso. Você se tornou um grande amigo; eu tenho alguém para contar meus problemas e isso é ótimo. Como você e eu sabemos, ‘eu sou louca!’. Meus sentimentos por você se confundiram e eu quero você comigo, não como amigo. Entenda que já pensei muitas vezes em tirar a Nicole de você e te roubar pra mim; mas isso não será mais preciso. Estou no nosso lugar de sempre esperando tomar coragem para fazer o que mais desejo. Espero que não fique bravo comigo, você foi um anjo na minha vida! Pena que eu não sou nada e nem ao menos tento ser. Não se importe comigo, pois não vai fazer diferença.

Eu te amo,

Marina.

Larguei o bilhete no chão e corri o máximo que pude para chegar ao terraço. Só de pensar em não a ver mais, meu coração estremeceu. As lágrimas já estavam escorrendo no meu rosto; eu não conseguia respirar. Quando cheguei ao terraço ela estava lá, de costas pra mim, em pé e olhando pra baixo.

- Marina! – eu estava soluçando.

- Vá embora Guilherme. Nada que você faça vai desfazer isso.

- Olha, eu sei que fui errado com você. Desculpa! Eu estava com ciúmes e percebo agora que eu te amo. Sai daí e fica aqui comigo.

- Você ama a Nicole. – sua voz era sombria.

- Não! Eu nunca disse isso. – eu estava me aproximando dela, fazendo o mínimo de barulho que podia. – Você é tudo pra mim, está comigo nas horas boas e ruins; você é capaz de me fazer bem apenas com um sorriso. Eu sei que a pessoa que eu amo é você! Não minto que lutei contra isso, mas agora percebo que foi em vão.

Ela sabia que eu estava me aproximando e pensei que ela se jogaria dali.

- Minha vida gira em torno de você Marina, então se minha vida vai se jogar de um prédio, eu também irei. Você quer isso?

- Você cometeria suicídio por causa de uma ‘louca’ Guilherme?

- Eu cometeria suicídio por você.

Marina virou-se pra mim e sorriu. Ela não estava chorando, sua face não transmitia emoção alguma e, com um passo pra trás, ela se jogou.

Eu não queria saber de nada, só queria estar com ela. E ao vê-la caindo, não parei pra pensar, apenas me joguei pra tentar salva-la.

E enquanto eu estava caindo, certa música veio à minha cabeça: “Nunca deixarei você cair, eu enfrentarei tudo com você pra sempre; eu estarei ao seu lado apesar de tudo isso, mesmo que salvar você me mande pro céu.

(Agnes Gomes)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Homens..

Homens: São o tipo de humanos que gosta de causar provocações marcantes. Adora ver seu time ganhar e que a sua garota esteja com ele. Prefere não ter uma mulher grudenta demais, mas espera que ela ligue na hora em que ele preferir. Gosta de deixar as mulheres com raiva e depois dizer que ama sendo da boca pra fora ou não. Odeia ir as compras com elas mais gosta de ver elas felizes. Gosta de se vestir do jeito que for mais confortador. Deixa sua vida levar e odeia que fiquem contra ele. Ele estando certo ou não, ele quer estar certo e não gosta quando contrariam ele. Odeia ficar sozinho e quando seus amigos estão namorando ele precisa namorar também. Quando estão todos solteiros vão pra uma balada pegar mulheres e depois jogar fora, é como se fossem lixo. Mas tem alguns que gostam de conversar e levar o papo adiante. Como tem os cafajeste que só pensa em estar na cama logo em que olha para o decote da mulher. E tem os românticos que adora pensar em como seria bom se estivesse com ela. Eles adoram levar alguma mulher para sua família conhecer. E é assim Homens amam e odeiam. Homens amadurecem com as mulheres. O que seria deles sem elas? E elas sem eles?

Mulheres...

Mulheres: Um jeito meigo e encantador de conquistar os homens. É um ser humano bem dramático e carente. Pensa sempre nas piores coisas para depois pensar nas coisas boas que podem acontecer. Gosta de liberdade, mas gosta de ter alguém que a prenda e que brigue sempre com você para poder mandar em tal pessoa e se sentir melhor que ela. Gosta de fazer charme. Quer sempre que o homem ligue para ela no dia seguinte ou na mesma noite se puder. Fica traumatizada se ele não manda mensagem ou um depoimento no orkut. Tem ciumes se vê algum scrap para outra garota, ou se tem ligações feitas para sua arqui inimiga. Escreve coisas fofas no caderno sempre que esta pensando nele. Gosta de atenção no twitter, e de receber cutucadas no facebook. Adora que meninas tenham inveja e adora sempre que seu cabelo e suas unhas estejam bonitas e que o homem repare que algo mudou nela. Mulheres são confusas mais conseguem amar e odiar e fazer alguém feliz.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

2ª Parte- Acampamento Insurportavel

(...) Ele se chama Miguel e por incrível que pareça Miguel era loucamente apaixonado por Izabella.
Ele fazia parte desses garotos que zombava os mais novos. Miguel odiava Charlie por sempre ter a atenção de Izabella.
Nas férias de Julho na escola deles iria ter um acampamento por 3 dias. Todos foram para esse acampamento. Ja na 2 noite Miguel chamou Izabella para dar uma volta com ele, mais ela não queria. Mesmo assim Miguel a segurou com força e a levou a uma cabana bem mais bem distante do alojamento. E a deixou trancada la por horas e horas.
Chega o 3 dia do acampamento logo de manhã e Charlie sente falta de Iza e vai procura-la. Conforme ele vai andando pelas matas ele encontra a linda fita que prendia e fazia um detalhe especial no cabelo de Iza. Charlie ouve gritos mas não sabe da onde eles vem, mais sente que era Izabella. Ele corre e corre e encontra a cabana toda destruída e ...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

História - Parte 1 - A o colegial...

Havia um garoto o nome dele era Charlie.
Ele estudava em uma escola que a maioria dos meninos de la eram mais velhos e insuportáveis que adoravam pegar no pé dos mais novos.
Ele era o único que ninguém mexia, ninguém falava e nem zombava.
Charlie não conversava com ninguém pois todos eram insignificante para ele. No pensamento dele só tinha essa frase quando vinha em sua cabeça a palavra escola "Um dia não verei mais nenhum de vocês para que cultivarei suas amizades?"
Mas existia uma garota.. ów uma linda e graciosa garota chamada Izabella. A qual ele adorava e não resistia quando a via andando com seus lindos cabelos loiros.
Izabella não era a mais cobiçada da escola, ela era uma simples menina do Colegial.
Charlie e Izabella estudavam la a 3 anos e os dois sempre trocando olhares pelos corredores.
Mas existia outro garoto chamado...
Você vai encontrar alguém que vai mudar a sua vida da noite pro dia.
Essa frase tão pequena mas tão significativa.
Com ela podemos imaginar que minha vida mudou depois que você apareceu nela.
Tentei evitar, esconder, permanecer, esquecer, valorizar mais acima de tudo eu tentei deixar você guardadinho dentro de mim para me fazer enxergar todos os dias da atitude errada que estava fazendo. Minha escolha não foi a certa e você tava la me ajudando sem ao menos você e eu saber. Porque você permaneceu dentro de mim adormecido. É como se alguém tivesse te envenenado e com um beijo você foi despertado.
Sou feliz e estou feliz.